(*) por Tony Coelho
O Congresso Brasileiro de Live Marketing é uma realidade. Houve quem apostasse
contra e dissesse que ele não aconteceria porque as Agências e o próprio
mercado não aderiria a ele. Apostas, óbvio, de quem ainda pensa estar abaixo da
linha ou daqueles que ainda não entenderam que somos, sim, Agências
estratégicas da Comunicação do cliente.
A adesão foi imediata, maciça e verdadeira. Não há uma Agência importante do
nosso mercado que não esteja envolvida na organização, apoio ou participando do
Congresso de alguma forma. Cada vez fica mais claro que o que faltava era uma
bandeira, uma motivação e ela sempre teve nome, mas ganhou força e dinamismo, e
diria coragem, para assumir de vez que muita coisa precisava mudar: AMPRO.
O Congresso é um marco histórico, um momento de virada, de ocupação de espaço,
não apenas na mídia, mas na percepção de clientes, academia, profissionais de
comunicação e até mesmo entre os profissionais do antes chamado Marketing
Promocional.
Chega de cliente barganhando preço injustificavelmente, usurpando Projetos e
ideias, fazendo concorrência sem nenhuma ética ou transparência, pagando em 120
dias, roubando fornecedor, chamando a gente de Bellow, achando que a gente é
fornecedor, desrespeitando nosso profissionais como se fossem de segunda
categoria. Chega mesmo!
Mas esses “chegas” só chegarão de fato se estivermos todos lá. Se Agências do
Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, leia-se Rio, Minas e Espírito
Santo, lá estiverem representadas. As Agências paulistas, com um histórico de
engajamento sempre maior, já disseram “presente” (a história do Marketing
Promocional como atividade definida começa lá com De Simone e o Oliva, que,
inclusive, fundaram a AMPRO), falta o mercado como um todo se convencer que
somente juntos conseguiremos o que queremos. E é lá, no Congresso, que
ouviremos, discutiremos e deixaremos o legado de um novo tempo para os
profissionais do Live Marketing.
Depois dele, reclamar, fazer muxoxo, dizer que tá ruim não vai adiantar.
Faremos tudo às claras, ao vivo, como só a gente sabe fazer.
Para os pessimistas de plantão, uma aviso: não dá mais para nos segurar! Para
os otimistas, outro: falta coisa a fazer. E para você que ainda não resolveu de
que lado ficar uma pergunta: o que sua Agência faz?
Sabe a resposta? Se sim, escolha rápido uma definição. Se não, venha com a
gente, porque a outra pergunta que vai ficar é: O que nós queremos ser?
Grandes?
(*) Tony Coelho é Diretor Regional da AMPRO-RJ e
sócio-diretor da Conceito.
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