Por Wilson da Costa Bueno
Muitas empresas e organizações andam assustadas com a aceleração do processo de circulação de informações que caracteriza os novos tempos, particularmente com a ação frenética, muitas vezes virulenta, das redes e mídias sociais.
No fundo, elas têm razão porque é necessário mesmo ficar com os olhos bem abertos, quando as informações começam a correr pra lá e pra cá, aparentemente sem nenhum controle, contaminando espaços e ambientes, como se fossem uma insidiosa gripe digital, uma A1N1 tipo gripe suína que deixou o mundo com os cabelos em pé há muito pouco tempo (a comparação faz sentido porque algumas ações nas redes são inspiradas por mentes que têm o chamado “espírito de porco”).